Bizarro
René Magritte ( Polo Bleu Motion ) Brotaram jabuticabas em pés de calçadas O doentio bizarro emprestou suas sedas O entranho veneno cuidou da empreita Ò Brasil, de estranhas passagens! Ò intensas viagens nas passarelas agrestes, Partidos em circunferências inexatas paralelepípedos Na doçura destas frutas os meus olhos Pousados em frestas embargadas viragens... Na esquisitice fanfarrice o meu riso No sobrancelho do alheio a testa curva Sobrecenho, discretamente, abre a pista Entrevejo Henri Matisse no *Castelo que se vai É outro o pintor dos matizes róseos em flor. E o pretume das libélulas liberaram o meu pesar! Ave César! Ave Hora da Ave Maria! Ave Sintonia! Hoje é festa na Avenida! k.t.n.