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Eu ontem, eu hoje, vários encontrando-se no tempo. 10, 15, 25, 33, ... talvez. Onde dobram as idades? Em que face alucina o tempero? As têmperas se perderam. Confundiram-se, misturaram-se, perderam essência. Esta a dúvida: _Kadê eu? Onde fui parar? Procura-se por mim! Há um clamor Algo assim, de passagem Amigos, viagens, diários. Estudos, mapas, fotografias, cadernos. Os filmes estragados pelo tempo. O rosto, o eterno rosto, da etérea matéria. Precisa, ainda, de muitos agostos. Para setembrar em festas. Natalizar em harmonias puras. Revigorar na ação de graças. Perder-se nos dias do ano vindouro, Mas só um pouquinho. É hora URGENTE, de encontrar as diversas faces, belíssimos mosaicos, estranhos! Sou uma estrangeira dentro de mim. O espelho revela, A face procura. Tantos eus, tantos eus! Kadê eu? Procura-se! k.t.n.* in pessoas